quarta-feira, 19 de agosto de 2009

W, o meu amigo



Quando me encontrei com W. ele vestia uma camisa do Flamengo. Pensei, ponto positivo pra ele. A gente conversou um pouco e ficou rindo de tudo que tínhamos falado pela rede. Usamos o MSN e conversamos durante muito tempo antes que criássemos coragem para um encontro. Pronto, marcamos e nos encontramos no estacionamento de uma das estações do Metrô. Ele é casado, tem a minha idade, filhos. É um cara a primeira vista muito sério, mas acabei descobrindo que é só máscara. No fundo é brincalhão, moleque, parece um menino. Safado que só ele, apronta muito com a mulherada, volta e meia come uma casada mal amada e me conta tudo por e-mail (sem detalhes pessoais, é claro). Ele é um cara bonito, moreno, musculoso, físico de jogador de futebol, coxas maravilhosas. Nosso papo fluiu para fantasias de adultério, ou seja, eu me peguei fantasiando W. com minha esposa. Uma delícia imaginar-me corno. Compartilhava essa fantasia com ele, que passou a me chamar carinhosamente de corninho. Às vezes recebia mensagens em meu celular: “knh, tem leite”, traduzindo, Corninho, tem leitinho pra você. Era assim que nos falávamos quando a esposa dele estava menstruada e ele, cheio de tesão, mantinha contato para uma chupada. Mas isso foi depois. Agora, nesse primeiro encontro, ele estava tão nervoso e ansioso quanto eu. Nunca tinha feito nada com outro homem e a minha proposta de um encontro para uma chupada, depois de meses conversando e trocando idéias, acabou seduzindo-o. A camisa do Flamengo escondia um peito forte, poucos pêlos, quase nada de barriga. Sob o jeans, um volume maravilhoso. Notei que ele estava excitado e ele percebeu que eu estava para ter um troço. Ele passou a mão sobre o pau, bem discretamente, olhando para minha cara e dizendo baixinho: Você está louquinho por isso, ? Não deu outra, fomos para o escritório onde ele trabalha, vazio àquela hora da manhã, e caí de boca. Delícia de pau, cheiroso, pentelhos aparados, coxas maravilhosas. Chupei durante um tempo e só ouvia a respiração apressada de W. Pouco antes de gozar ele me avisou e eu deixei que gozasse em meu rosto, melando minha barba. Lavei-me, ele também se limpou, e sorrimos da situação: dois casados, escondidos, fazendo safadeza como dois adolescentes. Tornamo-nos amigos e até hoje nos falamos com freqüência. Essa é uma amostra do que ele me deixa chupar, beijar, cheirar, lamber, adorar..

Nenhum comentário:

Postar um comentário