quinta-feira, 20 de agosto de 2009

E, o meu policial.

E. é um policial (não sei se civil, militar ou federal) e tem todo aquele jeitão sensual de um ativo que curte dominar sua presa. Teclamos algum tempo antes que ele sugerisse um encontro. A idéia era nos conhecermos, sem compromisso algum, e conversarmos. Ele me confidenciara via e-mail e MSN que adorava “comer um cuzinho casado”, foram essas exatamente as suas palavras. Eu perguntei, brincando, se havia diferença entre um cu casado e um solteiro. Ele disse que o tesão dele era saber, ao penetrar outro homem casado, que ele era mais macho que o outro. Fetiches, tudo fetiches. Me disse que adorava casais onde o marido era bi-passivo e que já tinha experimentado essa sensação gostosa de ser chupado pelo marido e pela esposa. Descartei logo qualquer possibilidade de realizar essa fantasia comigo, pois minha esposa não participa de nada, nem sonha que eu gosto da mesma fruta que ela gosta. Marcamos um encontro num local público e aqui fica um conselho, marquem sempre em locais públicos. É mais seguro e não tem essa de correr riscos desnecessários. Ele chegou muito nervoso, olhando para os lados, e creio que tudo isso se devia à sua profissão. Imagina como deve ser complicado para um policial essa vida-dupla. Ele é bonito, moreno, charmoso. Pensei cá comigo, ao vê-lo, que eu estava tendo muita sorte, pois um homem gostoso como aquele, ali comigo, só podia ser benção do deus da viadagem (risos). Conversamos, ele me disse que adoraria receber uma mamada, mostrou o volume inchado sob a calça, perguntou se eu não toparia chupá-lo no carro. Fiquei grilado, pois é o tipo de coisa que nunca fiz e que não tenho muita disposição de fazer: sexo em automóvel. Mas E. é tão sedutor e mandão que eu não resisti. Ele praticamente ordenou que eu desse uma pegadinha na rola e alisasse. Foi o que fiz, morrendo de medo de ser pego em flagrante. Devo dizer que meu carro tem película, bem escura, mas mesmo assim a sensação de ameaça é enorme. O tesão também era muito grande, eu fiz o que ele mandou, peguei no pau dele e fiquei alisando. Ele tem um pau pequeno, mas muito grosso. Estava mesmo muito excitado e percebi que saía aquele liquido pré-seminal, aquela babinha, que ensopava a cueca. Ele me chamou de corno e mandou eu lamber a babinha do cacete dele. Eu obedeci. Ele me perguntou, sem nenhuma tonalidade de ordem, se eu toparia beber o gozo dele. Eu disse que não, que não o conhecia e que achava isso muito arriscado. Ele entendeu e não insistiu. Nesse dia, eu chupei e bati uma pra ele. Estava muito desconfortável ali e era mesmo muito arriscado. Querem saber onde estávamos? No estacionamento do cemitério aqui da minha cidade. Não riam, é a mais pura verdade. Marcamos um encontro para outra oportunidade, e ele me ordenou: Quero que leve uma calcinha de sua mulher, ok? Quero gozar na calcinha da sua esposa, corno. Conto essa história depois.

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