sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Encontro com calcinha










Conheci E. em 2004 e já tínhamos tido um encontro (pasmem: no estacionamento de um cemitério) muito agradável. Naquele dia, bati uma pra ele que me ordenou (sim, ordenou, pois E. é mandão, por isso deduzi que seja um policial de qualquer força) um outro encontro, só que dessa vez ele exigiu que eu levasse uma calcinha da minha esposa. Disse que queria gozar na calcinha da minha esposa e ver a cara do corno (que sou eu, pelo menos em fantasia). Nos encontramos novamente num estacionamento tranqüilo, levei uma calcinha bege, pequena, que o encantou. Ficou cheirando a calcinha e me chamando de corninho safado. Eu pedi pra ver o pau dele, e ele me mostrou aquele membro pequeno, porém bem grosso. Ficamos nessa brincadeira gostosa, eu alisando o cacete dele, sentindo o cheiro bom de pica limpa. Me contou que é casado e que a esposa não tem transado muito e é por essa razão que ele anda atrás de outras mulheres, principalmente casadas. Me disse que adora sexo anal e é por isso que procura homens passivos também. Prefere os casados, pois sempre existe a possibilidade de comer a mulher da “vítima”. Ainda hoje nos falamos, mas nunca mais nos encontramos, pois esse negócio de encontro em estacionamentos é muito arriscado. Ele parece gostar do risco, mas eu não, sou medroso. Eis as fotos de nosso encontro, note que ele segura uma calcinha bege e que eu seguro forte no pau grosso de E.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

E, o meu policial.

E. é um policial (não sei se civil, militar ou federal) e tem todo aquele jeitão sensual de um ativo que curte dominar sua presa. Teclamos algum tempo antes que ele sugerisse um encontro. A idéia era nos conhecermos, sem compromisso algum, e conversarmos. Ele me confidenciara via e-mail e MSN que adorava “comer um cuzinho casado”, foram essas exatamente as suas palavras. Eu perguntei, brincando, se havia diferença entre um cu casado e um solteiro. Ele disse que o tesão dele era saber, ao penetrar outro homem casado, que ele era mais macho que o outro. Fetiches, tudo fetiches. Me disse que adorava casais onde o marido era bi-passivo e que já tinha experimentado essa sensação gostosa de ser chupado pelo marido e pela esposa. Descartei logo qualquer possibilidade de realizar essa fantasia comigo, pois minha esposa não participa de nada, nem sonha que eu gosto da mesma fruta que ela gosta. Marcamos um encontro num local público e aqui fica um conselho, marquem sempre em locais públicos. É mais seguro e não tem essa de correr riscos desnecessários. Ele chegou muito nervoso, olhando para os lados, e creio que tudo isso se devia à sua profissão. Imagina como deve ser complicado para um policial essa vida-dupla. Ele é bonito, moreno, charmoso. Pensei cá comigo, ao vê-lo, que eu estava tendo muita sorte, pois um homem gostoso como aquele, ali comigo, só podia ser benção do deus da viadagem (risos). Conversamos, ele me disse que adoraria receber uma mamada, mostrou o volume inchado sob a calça, perguntou se eu não toparia chupá-lo no carro. Fiquei grilado, pois é o tipo de coisa que nunca fiz e que não tenho muita disposição de fazer: sexo em automóvel. Mas E. é tão sedutor e mandão que eu não resisti. Ele praticamente ordenou que eu desse uma pegadinha na rola e alisasse. Foi o que fiz, morrendo de medo de ser pego em flagrante. Devo dizer que meu carro tem película, bem escura, mas mesmo assim a sensação de ameaça é enorme. O tesão também era muito grande, eu fiz o que ele mandou, peguei no pau dele e fiquei alisando. Ele tem um pau pequeno, mas muito grosso. Estava mesmo muito excitado e percebi que saía aquele liquido pré-seminal, aquela babinha, que ensopava a cueca. Ele me chamou de corno e mandou eu lamber a babinha do cacete dele. Eu obedeci. Ele me perguntou, sem nenhuma tonalidade de ordem, se eu toparia beber o gozo dele. Eu disse que não, que não o conhecia e que achava isso muito arriscado. Ele entendeu e não insistiu. Nesse dia, eu chupei e bati uma pra ele. Estava muito desconfortável ali e era mesmo muito arriscado. Querem saber onde estávamos? No estacionamento do cemitério aqui da minha cidade. Não riam, é a mais pura verdade. Marcamos um encontro para outra oportunidade, e ele me ordenou: Quero que leve uma calcinha de sua mulher, ok? Quero gozar na calcinha da sua esposa, corno. Conto essa história depois.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

O leite de W


W e eu nos tornamos amigos. Trocamos muitos e-mails e torpedos. ME contou suas aventuras com mulheres casadas. W é mesmo um garanhão. Me dizia que o sonho dele era me fazer um corno real, que ainda comeria minha esposa, mas que enquanto isso não acontecesse queria me ter como seu viadinho. Um dia, chupando seu pau, ele perguntou se podia gozar em minha boca. Fiquei com medo, afinal de contas é muito arriscado chupar pica sem camisinha, e mais arriscado ainda deixar que o macho goze em sua boca. Resisti o quanto pude, mas acabei cedendo. Deixei que gozasse em minha boca e acabei gostando do sabor da porra. Quando nos encontrávamos ele sempre deixava seu leite em minha boca e eu comecei a engolir tudo, sem perder uma gotinha sequer. Fiquei viciado no leite de W. Ele me mandava torpedos dizendo que tinha leitinho pra mim, e eu ficava louco pra encontrá-lo e esvaziar tudo. A porra de W. é grossa, feito leite condensado. Tem gosto forte. Enquanto o chupava ele costumava falar da minha esposa, que ela ainda ia sentir o gosto daquela pica que o maridão estava chupando. E eu entrava na fantasia, dizendo a ele que minha esposa ia adorar um pau tão belo e duro quanto aquele, já que eu não estava mesmo dando conta do recado em casa. Essa fantasia nos excitava (e ainda excita muito). Cheguei a chupá-lo em sua casa, em horários tranqüilos, quando a esposa e filhos estavam para o trabalho e escola, respectivamente. Fiz o mesmo em minha casa, e nessa oportunidade, ele gostava de ver as calcinhas da minha esposa. Brincamos muito, sem que houvesse conflito entre nós. Nossa amizade continua. As fotos me foram encaminhadas por W, via e-mail, com a seguinte mensagem: Corninho, isso é para te deixar com água na boca. Quero sua esposa. W.

W, o meu amigo



Quando me encontrei com W. ele vestia uma camisa do Flamengo. Pensei, ponto positivo pra ele. A gente conversou um pouco e ficou rindo de tudo que tínhamos falado pela rede. Usamos o MSN e conversamos durante muito tempo antes que criássemos coragem para um encontro. Pronto, marcamos e nos encontramos no estacionamento de uma das estações do Metrô. Ele é casado, tem a minha idade, filhos. É um cara a primeira vista muito sério, mas acabei descobrindo que é só máscara. No fundo é brincalhão, moleque, parece um menino. Safado que só ele, apronta muito com a mulherada, volta e meia come uma casada mal amada e me conta tudo por e-mail (sem detalhes pessoais, é claro). Ele é um cara bonito, moreno, musculoso, físico de jogador de futebol, coxas maravilhosas. Nosso papo fluiu para fantasias de adultério, ou seja, eu me peguei fantasiando W. com minha esposa. Uma delícia imaginar-me corno. Compartilhava essa fantasia com ele, que passou a me chamar carinhosamente de corninho. Às vezes recebia mensagens em meu celular: “knh, tem leite”, traduzindo, Corninho, tem leitinho pra você. Era assim que nos falávamos quando a esposa dele estava menstruada e ele, cheio de tesão, mantinha contato para uma chupada. Mas isso foi depois. Agora, nesse primeiro encontro, ele estava tão nervoso e ansioso quanto eu. Nunca tinha feito nada com outro homem e a minha proposta de um encontro para uma chupada, depois de meses conversando e trocando idéias, acabou seduzindo-o. A camisa do Flamengo escondia um peito forte, poucos pêlos, quase nada de barriga. Sob o jeans, um volume maravilhoso. Notei que ele estava excitado e ele percebeu que eu estava para ter um troço. Ele passou a mão sobre o pau, bem discretamente, olhando para minha cara e dizendo baixinho: Você está louquinho por isso, ? Não deu outra, fomos para o escritório onde ele trabalha, vazio àquela hora da manhã, e caí de boca. Delícia de pau, cheiroso, pentelhos aparados, coxas maravilhosas. Chupei durante um tempo e só ouvia a respiração apressada de W. Pouco antes de gozar ele me avisou e eu deixei que gozasse em meu rosto, melando minha barba. Lavei-me, ele também se limpou, e sorrimos da situação: dois casados, escondidos, fazendo safadeza como dois adolescentes. Tornamo-nos amigos e até hoje nos falamos com freqüência. Essa é uma amostra do que ele me deixa chupar, beijar, cheirar, lamber, adorar..

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Na quitenete de B.

Fui à quitinete do B. movido a muito tesão, por que se não fora assim, não iria nunca. O jeitão carinhoso e experiente de B. acabou me dando o gás que faltava para a decisão. Eu nunca tinha tido nada, absolutamente nada, com outro homem. Confesso que sempre tive vontade, desde menino, mas nunca tinha tentado nada real. Cabra homi, como sou, a idéia de ir para a cama com outro macho era uma complicação na minha cabeça. A vontade era enorme, mas a criação que tive me dizia para deixar isso de lado. Mas fui. Bati à porta ainda nervoso, lembrando de nosso encontro no Mcdonalds. Naquela oportunidade, ele, afoito, enfiou a mão entre as minhas pernas e ficou me provocando dizendo que eu estava de pau duro por causa dele, que eu devia me soltar e aproveitar. Acabou mostrando o volume que o seu membro muito rígido fazia na calça social que vestia. Agora, diante da porta do B., ainda pensei em desistir, mas quando ele abriu a porta e vi aquele homem de cueca branca, camisa social aberta no peito, eu quase desmaio. B. é um homem maduro, como disse a vocês, tinha na época 60 anos. É branco, muito branco, cabelos castanhos claros, corpão enorme, sorriso também enorme. Um urso de bochechas rosadas, era o B naquele dia. Sentiu que eu ia fraquejar, me puxou pela mão para dentro da quitenete e antes que eu pudesse fazer algo, me beijou. Foi o primeiro beijo de macho que eu recebi na vida. A boca enorme sugando meus lábios, a língua de outro homem passeando no meu céu da boca. Me entreguei totalmente. Ele me apertando, as mãos hábeis deslizando pelo meu corpo, apertando minha bunda, tirando minha camiseta. A língua pelo meu pescoço, orelha, mamilo. Quando dei por mim, ele me arrastara para a cama, me deixara nu, ele de cueca sobre mim, sugando e mordendo meu mamilo. Eu gemia muito. Ele vibrava em ver meu pau babando de tesao. Isso mesmo, pingando de desejo. Dizia que era a prova mais sublime que um homem pode dar a outro é ficar molhadinho como eu estava. Lubrificou meu anelzinho e encapou seu membro, diga-se de passagem, um membro grosso, de cabeça rosada. Deitou-se de barriga para cima e pediu-me que sentasse, pois assim eu controlaria a penetração. Eu fiz o que ele pediu, mas ao sentir sua glande penetrar meu anel, a dor veio forte. Quis fugir mas ele me abraçou com carinho, pedindo pra eu ter calma, pois tínhamos a tarde toda para consumar. Fui sentando devagar, sentindo cada centímetro dele entrando em mim. Ele sorria, beliscava meus mamilos, me alisava. Volta e meia forçava a entrada, e eu gemia de dor, mas de prazer também. De repente, percebi que estava tudo dentro de mim. Nesse momento aconteceu uma coisa maluca: eu ejaculei sem tocar em meu pau. Isso mesmo, gozei sem me tocar, só sentindo o pau dele preenchendo meu ânus. Foi maravilhoso e ao mesmo tempo muito ruim, pois ao gozar, peguei-me sobre ele, envergonhado. Como se tivesse despertado de um sonho bom. Saí de cima dele, comecei a me vestir, e ele me pedindo pra ter calma, que isso acontece, que foi bom, que ele tinha gostado, que eu não devia ficar tão frustrado assim... mas eu acabei saindo de lá e durante algum tempo não atendi seus telefonemas, nem retornei suas mensagens de e-mail.

Meu primeiro encontro

Costumo freqüentar as salas de bate-papo do UOL e do Terra. Normalmente as salas de cidades, pois não me sinto confortável em salas de SEXO ou Gays ou Bi, enfim, não entro em chats com a finalidade principal de sexo embora, reafirme, não seja de ferro e sexo é bom, não é mesmo? Costumo variar os apelidos que uso nessas salas, mas sempre deixo claro que sou casado e que sou passivo, pois apesar de a internete ser o reino da fantasia e da mentira, eu gosto de ser franco e sincero. Estou ali procurando casados como eu, maduros como eu e que sejam ativos. Simples assim. Foi numa sala dessas que conheci B. (sempre usarei letras simples para definir meus amigos, a idéia é nunca identificar ninguém). Foi a primeira pessoa que conheci pela rede, lá se vão muitos anos. Em 2001 conversei com um sujeito que usava o apelido CoroaAtivo. Trocamos e-mails, fones. Eu sempre tive muito medo desse tipo de contato. Até hoje tenho pavor absoluto. Mas a conversa com B. foi fluindo numa boa. Na época ele estava em vias de separação, morando numa pequena quitenete. Tinha 60 anos, já era avô. Isso tudo me tranqüilizou quando ele propôs um encontro real. Marcamos – pasmem – num Mcdonalds. Na hora, foi o melhor lugar que me passou pelos miolos para marcar um encontro. Ele apareceu charmoso, de terno, era horário de almoço. Eu muito nervoso, tremendo feito vara verde. Ele tranqüilo e sedutor. Queria me levar para a quitenete, mostrou o volume bem cheio de sua “mala”, mas eu, virgem e tosco, recusei a oferta. Ele sorriu, me passou um cartão com seu nome real, fone, tudo. Essa prova de confiança foi fundamental para que eu, duas semanas depois, batesse à porta de sua quitinete, no horário de almoço, e ele me recebesse apenas de cueca e camisa social branca. Acabara de chegar do trabalho, tirara a calça, o sapato e, pouco antes de tirar as meias, foi atender a porta e me receber sorrindo. Conto essa história na próxima postagem, em detalhes.

Primeiro contato

Este blog tem como objetivo registrar meus contatos com homens casados pela internete. Durante muito tempo conversei com milhares de homens nas salas de bate-papo e percebi que grande parte dessas pessoas, assim como eu, vivem numa solidão perigosa. Sou casado, maduro, nada afeminado, muito discreto, passivo. O desejo por homens tornou-se mais forte dia a dia e passei a procurar outros homens casados (só casados) e maduros, para, inicialmente, trocar idéias sobre essa complicada vida-dupla e, num segundo momento, se possível, um pouco de diversão também, porque não sou de ferro. A mnha experiência nesses chats mostrou que ha muitos homens, casados, que se aventuram em brincadeiras as vezes perigosas. Há aqueles que ousam lugares ermos, públicos, parques. Outros estão a procura de mulheres casadas e maridos bi-passivos. Uns querem inversão com mulheres, outros querem simplesmente conversar, enfim, há de tudo nesse mundo dos bate-papos. O resultado dessas “caçadas” é o que eu pretendo contar aqui, ocultando qualquer referência a nomes, pois o sigilo é sagrado, afinal de contas somos todos casados, temos filhos, esposa, amigos que nem sonham que gostamos de uma fruta muito particular. Por falar em “fruta, sempre que possível, postarei fotos das partes mais apetitosas desses amigos casados, sem rosto, sem qualquer particularidade que os identifique. Tentarei narrar esses encontros e, se for o caso, as “brincadeiras” que tive oportunidade de fazer. Espero que gostem dos relatos e das fotos.